quinta-feira, 12 de abril de 2007
Tão Independente, tão independente (4)
«Só com o certificado de habilitações, a identificação do corpo docente, carga horária e o programa das disciplinas acompanhado com as matérias sumariadas é que tratamos dos pedidos de equivalência. Não vejo como é que se pode definir um plano de estudos e equivalências sem verificar qual o histórico escolar do estudante.»
João Redondo, presidente da Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado e vice-presidente da Fundação Minerva, que detém a Universidade Lusíada
É assim em todas as Universidades, públicas e privadas. Não foi assim na Universidade Independente.
É assim desde 1993 para os estabelecimentos de ensino superior públicos e desde 1 de Fevereiro de 1995 para os particulares e cooperativos. Não foi assim em 1995/96 num certo processo de transferência na Universidade Independente.
É assim para qualquer aluno. Não foi assim para Sócrates.
E depois vem o senhor Ministro da Ciência e do Ensino Superior dizer que a UnI foi «repetidamente auditada e avaliada» desde a sua criação, em 1994 e que «nenhuma inspecção ou auditoria indicou problemas graves», que «os primeiros problemas graves» datam de 2006. E depois vem o senhor Ministro dizer que só em 2007 é que a UnI padece de «manifesta degradação pedagógica».
E depois vem o Zé Povinho dizes que está satisfeito com as explicações sobre o assunto dadas pelo senhor Primeiro-Ministro.
Sem mais comentários. I rest my case.
Continue a ler:
Tão Independente, tão independente (1)
Tão Independente, tão independente (2)
Tão Independente, tão independente (3)
É assim desde 1993 para os estabelecimentos de ensino superior públicos e desde 1 de Fevereiro de 1995 para os particulares e cooperativos. Não foi assim em 1995/96 num certo processo de transferência na Universidade Independente.
É assim para qualquer aluno. Não foi assim para Sócrates.
E depois vem o senhor Ministro da Ciência e do Ensino Superior dizer que a UnI foi «repetidamente auditada e avaliada» desde a sua criação, em 1994 e que «nenhuma inspecção ou auditoria indicou problemas graves», que «os primeiros problemas graves» datam de 2006. E depois vem o senhor Ministro dizer que só em 2007 é que a UnI padece de «manifesta degradação pedagógica».
E depois vem o Zé Povinho dizes que está satisfeito com as explicações sobre o assunto dadas pelo senhor Primeiro-Ministro.
Sem mais comentários. I rest my case.
Continue a ler:
Tão Independente, tão independente (1)
Tão Independente, tão independente (2)
Tão Independente, tão independente (3)
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