Um blog assumidamente lésbico, assumidamente apaixonado, assumidamente cultural, assumidamente meu... assumidamente na penumbra!
Por Mente Assumida. Ano VII [desde 02/08/2003]
terça-feira, 8 de abril de 2008
Para abrir o apetite
Lá fora, a música indie parece já ter dado o que tinha a dar. Não é que tenha deixado de ser ouvida, mas já não está no apogeu que atingiu há uns tempos, logo nos anos iniciais do século XXI. Compreende-se que por cá não seja bem assim. Muitos álbuns nem sequer chegaram a ser editados em Portugal, enquanto alguns são lançados anos depois, em simultâneo com os últimos (ou mesmo depois). Contudo, ainda há muito boa música indie a aparecer por aí. A reboque da divulgação tardia, vêm, também só agora, os concertos. É o caso da banda The Kills (sitemyspace), fundada em 2000, que só agora vai tocar o seu garage rock entre nós. Para ir abrindo o apetite para o concerto no próximo sábado, dia 12, na Casa da Música, vale a pena (re)ouvir os três álbuns da banda (na verdade, há um quarto, anterior a todos estes, que apenas foi editado em vinil): Keep On Your Mean Side (2003), No Wow (2005) e Midnight Boom (2008).
Nota: para evitar que sejam denunciadas, as ligações para "sacar" os álbuns estão na caixa de comentários.
Na grafonola, U.R.A. Fever, do último álbum dos The Kills. Basta clicar em "Play". ;)
ACABAR COM A VIOLÊNCIA SOBRE AS MULHERES, CONTROLAR AS ARMAS!
O IMPACTO DAS ARMAS NA VIDA DAS MULHERES
Inúmeras mulheres e raparigas foram alvejadas e mortas ou feridas em todos os cantos do mundo. Muitos milhões vivem persistentemente com receio de serem vítimas de violência armada. Dois factores chave são os potenciadores destes abusos: a proliferação e uso generalizado de armas de pequeno porte e o profundamente enraizado sentimento de discriminação contra as mulheres. A violência armada contra as mulheres não é inevitável. Em muitos países as mulheres tornaram-se forças poderosíssimas em prol da paz e dos direitos humanos no seio das suas comunidades. Este tipo de acções e campanhas demonstram que as mudanças reais podem ser eficazes e que as vidas das mulheres podem ser mais protegidas.