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terça-feira, 4 de março de 2008

A panela 

Chego a casa. Empurro a porta pesada da entrada e deparo-me com um papel manuscrito pela minha namorada. Nele, uma série de avisos e recomendações *, não vá eu - cabeça ocupada com mil e uma coisas diferentes - esquecer-me de algo importante. Sorrio e dou graças pela sua preocupação, que me faz sentir acompanhada. Ao fundo da página, um parágrafo isolado:

«Tratei da loiça e deixei tudo arrumado, mas deixei a panela para tu lavares! [risos]»

«Olha, deixou a panela para eu lavar!», penso. Mas logo me passa o efeito surpresa. É justo. Afinal de contas, paneleirices é comigo, mesmo. :)

Post Scriptum - Pequeno complemento ao último parágrafo do post: sentires-te ofendid@ com algo que alguém te chama (como, por exemplo, «paneleiro»), é dares a esse alguém o poder de te magoar, ou seja, um poder que el@ não tem (isto aprendi com a minha namorada e acho que ela está coberta de razão).

* Qualquer semelhança entre estes avisos e recomendações e o facto de a minha namorada ser intrínseca e exageradamente "mandona" é pura coincidência... A sorte dela (mas, principalmente, a minha) é que eu gosto! :)

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