segunda-feira, 2 de julho de 2007
Às escuras
Passear pela blogosfera, ao contrário do que diz a querida D. Bomba, nem sempre é bom e faz crescer. Então se for em vésperas ou rescaldo de manifestações que levem os LGBT à rua, pior ainda. Mais vale desligar o computador, agarrar na mão da pessoa amada e ir brincar às médicas e às enfermeiras, que é sempre um dos melhores programas alternativos que alguém pode ter.
Andava eu a espreitar o blog do prezado Tiago Barbosa Ribeiro quando me deparo com este post muy bien esgalhado. Daí saltei para o post do Pedro Morgado.
Claro que fiquei curiosa e quis saber mais a fundo o que dizia a pessoa em questão e, por isso, li uns quantos dos seus últimos artigos. Não vou tecer quaisquer comentários acerca do palavreado porque, de tão profícuo em certas (não-)ideias, ele fala inteiramente por si. Permitam-me só que sucintamente afirme que há cabecinhas tão quadradinhas, tão formatadinhas, tão ignorantezinhas que não me merecem mais nada senão peninha.
O Pedro escolheu a palavra "repugnante" para baptizar o seu post, o Tiago titulou o dele de "ignorância", mas a Pilita d'Ouro para o melhor título sobre os textos da referida "insurgente" vai para o Max Spencer-Dohner, porque depois de passar olhos por aquilo tudo percebemos que acabámos de assistir, com plena propriedade, nem mais nem menos do que ao "cortejo do obscurantismo".
:: ADENDA (em 03.07.2007) ::
Sobre o mesmo assunto merecem ainda destaque os excelentes posts do Tomás Vasques do Hoje há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos e do Nuno Ramos de Almeida do 5 dias.
Andava eu a espreitar o blog do prezado Tiago Barbosa Ribeiro quando me deparo com este post muy bien esgalhado. Daí saltei para o post do Pedro Morgado.
Claro que fiquei curiosa e quis saber mais a fundo o que dizia a pessoa em questão e, por isso, li uns quantos dos seus últimos artigos. Não vou tecer quaisquer comentários acerca do palavreado porque, de tão profícuo em certas (não-)ideias, ele fala inteiramente por si. Permitam-me só que sucintamente afirme que há cabecinhas tão quadradinhas, tão formatadinhas, tão ignorantezinhas que não me merecem mais nada senão peninha.
O Pedro escolheu a palavra "repugnante" para baptizar o seu post, o Tiago titulou o dele de "ignorância", mas a Pilita d'Ouro para o melhor título sobre os textos da referida "insurgente" vai para o Max Spencer-Dohner, porque depois de passar olhos por aquilo tudo percebemos que acabámos de assistir, com plena propriedade, nem mais nem menos do que ao "cortejo do obscurantismo".
:: ADENDA (em 03.07.2007) ::
Sobre o mesmo assunto merecem ainda destaque os excelentes posts do Tomás Vasques do Hoje há Conquilhas, Amanhã Não Sabemos e do Nuno Ramos de Almeida do 5 dias.
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