quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
Quando se fecha uma porta, Deus abre sempre uma janela.
Levou o seu tempo, mais do que o que eu calculei, mas finalmente consigo voltar a escrever aqui no blog. Primeiro, estava impedida de o fazer enquanto todos os membros não dessem o seu aval à passagem do blog para a nova versão; depois foi o teclado do computador que resolveu avariar-se, depois o Blogger que estava em manutenção e finalmente quando tudo estava a postos, faltou-me o tempo! :)
Estes últimos três meses da minha vida têm sido bastante complicados. Mas não me lamento, muito pelo contrário. Numa altura em que a maior parte das pessoas da minha idade passa os dias a percorrer as folhas dos classificados, eu tenho tido muito trabalho e, o que me deixa mais feliz, muitas solicitações e provas de confiança, algumas das quais me surpreenderam muitíssimo, de tão inesperadas. Confesso que nunca imaginei conseguir adaptar-me tão bem e sentir-me tão feliz e tão realizada na minha vida profissional como me sinto presentemente.
Com alguma parcimónia, os meus últimos meses de vida têm servido para imensas evoluções e, entre elas, para me ensinarem que o ditado popular tem toda a razão de ser: hoje posso dizer, por experiência própria, que «quando se fecha uma porta, Deus abre sempre uma janela».
Estes últimos três meses da minha vida têm sido bastante complicados. Mas não me lamento, muito pelo contrário. Numa altura em que a maior parte das pessoas da minha idade passa os dias a percorrer as folhas dos classificados, eu tenho tido muito trabalho e, o que me deixa mais feliz, muitas solicitações e provas de confiança, algumas das quais me surpreenderam muitíssimo, de tão inesperadas. Confesso que nunca imaginei conseguir adaptar-me tão bem e sentir-me tão feliz e tão realizada na minha vida profissional como me sinto presentemente.
Com alguma parcimónia, os meus últimos meses de vida têm servido para imensas evoluções e, entre elas, para me ensinarem que o ditado popular tem toda a razão de ser: hoje posso dizer, por experiência própria, que «quando se fecha uma porta, Deus abre sempre uma janela».
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