segunda-feira, 6 de novembro de 2006
Só para mim, só comigo.
Soa agora na grafonola o Rui Veloso, que comemora 25 anos de carreira. Quem estiver por Lisboa na próxima sexta-feira, dia 10, pode assistir ao último concerto Os Vês Pelos Bês, no Pavilhão Atlântico.
Tanto, tanto para dizer sobre a música do Rui Veloso e a companhia que me fez durante alguns anos! Tanto para recordar ao som das suas canções, tanto para trazer à memória de alguns dos seus concertos!... Mas esses momentos e essas palavras reavivo-os no meu peito e relembro-os só para mim, só comigo, agora que é o tempo de silenciar as emoções. Escolhi Eu Nunca Me Esqueci de Ti porque nunca me esqueci mesmo.
Para ti, em memória dos bons velhos tempos em que cantávamos o Porto Sentido sempre que passávamos a ponte da Arrábida, a caminho de casa...
Nunca me esqueci de ti
Bato a porta devagar,
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida!
É o cais. Flor do cais:
Águas mansas e a nudez
Frágil como as asas de uma vida.
É o riso, é a lágrima
A expressão incontrolada
Não podia ser de outra maneira;
É a sorte, é a sina,
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira.
Mas nunca
Me esqueci de ti,
Não, nunca me esqueci de ti,
Eu nunca me esqueci de ti,
Não, nunca me esqueci de ti.
Tudo muda, tudo parte,
Tudo tem o seu avesso.
Frágil a memória da paixão...
É a lua. Fim da tarde
É a brisa onde adormeço,
Quente como a tua mão.
Mas nunca
Me esqueci de ti,
Não, nunca me esqueci de ti,
Não, nunca me esqueci de ti,
Eu nunca me esqueci de ti...
Tanto, tanto para dizer sobre a música do Rui Veloso e a companhia que me fez durante alguns anos! Tanto para recordar ao som das suas canções, tanto para trazer à memória de alguns dos seus concertos!... Mas esses momentos e essas palavras reavivo-os no meu peito e relembro-os só para mim, só comigo, agora que é o tempo de silenciar as emoções. Escolhi Eu Nunca Me Esqueci de Ti porque nunca me esqueci mesmo.
Para ti, em memória dos bons velhos tempos em que cantávamos o Porto Sentido sempre que passávamos a ponte da Arrábida, a caminho de casa...
Nunca me esqueci de ti
Bato a porta devagar,
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida!
É o cais. Flor do cais:
Águas mansas e a nudez
Frágil como as asas de uma vida.
É o riso, é a lágrima
A expressão incontrolada
Não podia ser de outra maneira;
É a sorte, é a sina,
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira.
Mas nunca
Me esqueci de ti,
Não, nunca me esqueci de ti,
Eu nunca me esqueci de ti,
Não, nunca me esqueci de ti.
Tudo muda, tudo parte,
Tudo tem o seu avesso.
Frágil a memória da paixão...
É a lua. Fim da tarde
É a brisa onde adormeço,
Quente como a tua mão.
Mas nunca
Me esqueci de ti,
Não, nunca me esqueci de ti,
Não, nunca me esqueci de ti,
Eu nunca me esqueci de ti...
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