Um blog assumidamente lésbico, assumidamente apaixonado, assumidamente cultural, assumidamente meu... assumidamente na penumbra!
Por Mente Assumida. Ano VII [desde 02/08/2003]
terça-feira, 12 de abril de 2005
Desesperadamente à espera de 2006...
Distraí-me não sei com quê e só agora, ao ler a notícia do Público percebi que já está finalmente a correr o processo para a abertura do fornecimento de electricidade doméstica à concorrência... E como sabe bem uma novidade como esta a meio do dia! É que não há pachorra para as contas inexplicavelmente longas que a EDP faz questão de nos enviar mensalmente, com preços de tal modo exorbitantes que já pensei mesmo em aderir ao modo de vida medieval e proibir a utilização de luz eléctrica, micro-ondas e secador cá por casa! Ou então fazer como este*:
Bem sei o que me dirão os mais sensatos: que me acalme com a euforia, que estas aberturas ao mercado muitas vezes só dão em grandes acordos de preços e o consumidor acaba por ficar a perder! Não quero saber nem quero ouvir! Pelo menos até à conclusão dos trabalhos derradeiros sonharei com uma conta de luz à medida justa e proporcional dos meus gastos e esperarei desesperadamente por 2006... nem que seja Dezembro de 2006, como é apanágio português!!
* Com consideravelmente menos bigode e consideravelmente mais cabelo que, como devem calcular, não é para o bigode que preciso do secador!
ACABAR COM A VIOLÊNCIA SOBRE AS MULHERES, CONTROLAR AS ARMAS!
O IMPACTO DAS ARMAS NA VIDA DAS MULHERES
Inúmeras mulheres e raparigas foram alvejadas e mortas ou feridas em todos os cantos do mundo. Muitos milhões vivem persistentemente com receio de serem vítimas de violência armada. Dois factores chave são os potenciadores destes abusos: a proliferação e uso generalizado de armas de pequeno porte e o profundamente enraizado sentimento de discriminação contra as mulheres. A violência armada contra as mulheres não é inevitável. Em muitos países as mulheres tornaram-se forças poderosíssimas em prol da paz e dos direitos humanos no seio das suas comunidades. Este tipo de acções e campanhas demonstram que as mudanças reais podem ser eficazes e que as vidas das mulheres podem ser mais protegidas.