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sábado, 17 de abril de 2004

Et voilá... 


... cá vai o post que eu queria ter escrito ontem se o outro marmelo não me tivesse pregado um susto daqueles...

Há dias, estava eu numa estação de serviço da A1, a estradinha portuguesa que eu percorro quase diariamente, quando me deparo com o seguinte diálogo, escrito na porta de um dos compartimentos do Wash&Clean onde me encontrava [o que eu estava lá a fazer não vem agora ao caso... :)]...

Alguém havia escrito a marcador verde e em letras garrafais: "Amo-te, Pedro".
E logo se interrogou uma jovem rapariga: "Porque é que as gaijas, quando escrevem nas casas de banho, só escrevem que gostam de gaijos? Não sabem escrever conversas de jeito?"
Pergunta esta que obteve como resposta de uma terceira moçoila esta pérola: "Porque gaija que é gaija gosta de GAIJOS!!!!"

Confesso que me detive um pouco a olhar para aquela conversa entre desconhecidas, ali plasmada numa parede de um w.c., até que uma funcionária a apagasse com um qualquer produto de limpeza e umas quantas esfregadelas vorazes...

... e cheguei à conclusão de que, para mim, "gaja" que é "gaja" não escreve nas paredes... muito menos, com erros ortográficos.

Literacia já, por favor. E um pouco mais de educação cívica.

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