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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

José Carlos Malato 

Estou a começar a sentir pelo José Carlos Malato os primórdios daquele sentimento de irritação profunda que me espoleta o Jorge Gabriel. Claro que para isso contribui muitíssimo o facto de ele estar a apresentar um programa que apela à libertação do pior que o ser humano tem: a mentira, a graçola forçada e a parvoíce artificial. Já para não falar no facto de os concorrentes passarem a vida a interromperem-se e a falarem todos ao mesmo tempo, o que me tira do sério.
Mas não é só isso. Há ainda as camisas pretas e o facto de o senhor passar a vida a falar de comida e bebida. Já não há pachorra para aturar os comentários sobre natas e queijinho da serra e vinho Alvarinho e o raio que o parta. E depois, claro, é preciso ter em conta a minha embirração natural com certas criaturas, o que não carece necessariamente de explicação.
Neste preciso momento está aqui a ocorrer-me que já que é assim tão hipocondríaco, não se perdia nada se apanhasse uma gripalhada e ficasse em casa três semanas de molho. Claro que, tratando-se do Malato, tinha de ser molho béchamel ou algo do género. Oh God...

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