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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Aos «enta» 

Sou, aos 40 anos, naquela idade em que, para mim, se afere a felicidade, uma mulher realizada, plena, preenchida, madura, confiante. Não me falta nada. Nada de nada. E sinto-me infinitamente maior do que o meu corpo. Como se de cada uma das minhas extremidades rompessem raios de luz.
Raios que me ligam à terra. Que me dão sustentabilidade. Raios que me projectam nos céus. Que me dão transcendência.

Palavras da prima, na passada quarta-feira, dia em que comemorou 40 belíssimos anos. Não é preciso dizer mais nada. Nada de nada. O que eu gosto dela é infinitamente maior do que as palavras podem conter.


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