terça-feira, 27 de dezembro de 2005
Uma única noite de jazz...
... ao som do clarinete de Woody Allen é tudo aquilo a que o público português tem direito, na tournée europeia da banda. É hoje, às 21h, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém.
Oportunidades como esta não surgem muito frequentemente, pelo que quem ainda conseguir comprar bilhetes (restam apenas alguns lugares no 1.º balcão, pelo preço unitário de €45,00), não deixe de asssitir a este espectáculo, que se adivinha memorável, a julgar pela lotação esgotada em todos os que lhe antecederam.
Woody Allen and His New Orleans Jazz Band, que animam as noites de segunda-feira do The Carlyle Hotel, em Nova Iorque, são: Woody Allen (clarinete), Eddy Davis (banjo e direcção musical), Conal Fowkes (contrabaixo), Robert Garcia (bateria), Cynthia Sayer (piano), Simon Wettenhall (trompete) e Jerry Zigmont (trombone).
O agrupamento oferece ao público 80 minutos de bom jazz, lamentavelmente num concerto exclusivo. O mesmo, aliás, sucedeu em Dezembro de 2004, quando a banda deu um único concerto no nosso país... na capital, pois claro. Ora, se é política do agrupamento apresentar um concerto exclusivo em cada país, porque não o deste ano ser em Coimbra, uma cidade do centro, permitindo a presença de um público geograficamente mais diversificado, ou mesmo no Porto privilegiando a assistência das cidades do norte?! Mais uma vez, Portugal é Lisboa e o resto é paisagem, algo a que o público português já está tristemente habituado...
Apesar de tudo, bom concerto!
Para contrariar, na grafonola: Adeste Fideles, pelas vozes do Coro do Instituto Polifónico de Música Sacra do Vaticano, num brilhante arranjo de Domenico Bartolucci. Porque me apetece.
Woody Allen and His New Orleans Jazz Band, que animam as noites de segunda-feira do The Carlyle Hotel, em Nova Iorque, são: Woody Allen (clarinete), Eddy Davis (banjo e direcção musical), Conal Fowkes (contrabaixo), Robert Garcia (bateria), Cynthia Sayer (piano), Simon Wettenhall (trompete) e Jerry Zigmont (trombone).
O agrupamento oferece ao público 80 minutos de bom jazz, lamentavelmente num concerto exclusivo. O mesmo, aliás, sucedeu em Dezembro de 2004, quando a banda deu um único concerto no nosso país... na capital, pois claro. Ora, se é política do agrupamento apresentar um concerto exclusivo em cada país, porque não o deste ano ser em Coimbra, uma cidade do centro, permitindo a presença de um público geograficamente mais diversificado, ou mesmo no Porto privilegiando a assistência das cidades do norte?! Mais uma vez, Portugal é Lisboa e o resto é paisagem, algo a que o público português já está tristemente habituado...
Apesar de tudo, bom concerto!
Para contrariar, na grafonola: Adeste Fideles, pelas vozes do Coro do Instituto Polifónico de Música Sacra do Vaticano, num brilhante arranjo de Domenico Bartolucci. Porque me apetece.
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