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sexta-feira, 28 de janeiro de 2005

E por falar em tolos... 

Freitas do Amaral pede maioria absoluta para o PS nas próximas eleições

O ex-presidente do CDS Freitas do Amaral assume hoje, num artigo de opinião publicado na revista "Visão", que vai votar no Partido Socialista nas eleições legislativas antecipadas de 20 de Fevereiro, considerando essencial a obtenção de uma maioria absoluta daquele partido.

O também ex-presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas sustenta, num artigo intitulado "O voto necessário no PS", que na comparação das propostas eleitorais dos dois maiores partidos - PSD e PS - a sua aposta é claramente nos socialistas.

Freitas do Amaral prefere a estratégia a médio prazo do PS, baseada no chamado "choque tecnológico", ao "choque de gestão" do PSD, que "ninguém sabe ao certo o que é".

A sua inclinação pende também para a política económica proposta pelo PS, que promete apostar no crescimento económico para criar emprego, em oposição à proposta de "crescimento enorme da produtividade", que no seu entender "é inatingível".

Nas finanças públicas, Freitas do Amaral aceita a ideia do PS de não mexer nos impostos e considera a insinuação do PSD de baixar os impostos uma "tentação demagógica" que não será cumprida.

No combate à pobreza a preferência de Freitas do Amaral vai mais uma vez para a intenção dos socialistas, que considera mais generosa, face às do PSD, que diz ser "demasiado tecnocrática".

Também em matérias como a ciência, ensino superior e reforma da Administração Pública e Saúde, Freitas do Amaral entende que as orientações do PS fazem mais sentido do que as do PSD.

Por tudo isto, Freitas do Amaral pede o voto dos portugueses no PS, com uma "maioria absoluta", "não como uma benesse, mas como responsabilidade".

Considerando-se hoje em dia um independente, Freitas do Amaral diz que compete ao eleitorado fazer o julgamento político da governação da coligação PSD-PP nos últimos três anos e que esse julgamento só pode ser negativo.

Para Freitas do Amaral, José Sócrates merece um duplo crédito "porque já provou ser bom ministro e porque concorre contra quem já provou ser mau primeiro-ministro [Santana Lopes]".


Concerteza, Prof. Doutor Freitas do Amaral! Aliás, será o PS que apelará ao voto em si quando o Senhor se candidatar a Presidente da República, porque preferirá as suas ideias às de Guterres e porque Guterres tem um duplo crédito: foi bom na oposição e já foi primeiro-Ministro, enquanto o Senhor nunca foi coisa nenhuma na política portuguesa!

Aliás, nem como administrativista: os seus livros não valem os escudos que empatei neles...

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